Amanhã é o Dia Nacional da Saúde. A data foi escolhida em homenagem ao médico sanitarista Oswaldo Cruz, que nasceu em 5 de agosto de 1872 e é lembrado até hoje por sua atuação na saúde pública, principalmente na luta contra a febre amarela, peste bubônica e varíola, que representavam grande ameaça à saúde na época.
Hoje, o quadro é bastante distinto. Há mais conhecimento sobre métodos de prevenção a doenças, sabemos melhor o que ajuda a ter mais qualidade de vida, mas, ainda assim, muita gente anda deixando de lado os cuidados com a própria saúde. Podemos afirmar que, neste aspecto, os homens ainda estão atrás das mulheres.
De acordo com o Ministério da Saúde, a cada três pessoas que morrem no Brasil, duas são homens. Esses números levaram o governo federal a criar uma Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, cujo desafio é mudar a cultura masculina em relação à medicina preventiva. Não que o homem não seja preocupado. Questões ligadas à vida sexual, como ejaculação precoce e dificuldade de ereção, estão no topo das preocupações dos homens, mas normalmente eles demoram muito a procurar orientação especializada.
Poucos homens se dão conta, porém, de que a qualidade da vida sexual está ligada à saúde. Maus hábitos, como sedentarismo e tabagismo, prejudicam a saúde e refletem mal na vida sexual. Os problemas circulatórios, por sua vez, têm a ver com o descaso do homem com a própria saúde. Obesidade, hipertensão e diabetes descontrolados, entre outros, prejudicam o sistema circulatório e o coração e podem gerar problemas, inclusive a disfunção erétil.
É preciso então estar atento, deixar a timidez de lado na hora de buscar ajuda e, principalmente, seguir as recomendações médicas.
Hoje, o quadro é bastante distinto. Há mais conhecimento sobre métodos de prevenção a doenças, sabemos melhor o que ajuda a ter mais qualidade de vida, mas, ainda assim, muita gente anda deixando de lado os cuidados com a própria saúde. Podemos afirmar que, neste aspecto, os homens ainda estão atrás das mulheres.
De acordo com o Ministério da Saúde, a cada três pessoas que morrem no Brasil, duas são homens. Esses números levaram o governo federal a criar uma Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, cujo desafio é mudar a cultura masculina em relação à medicina preventiva. Não que o homem não seja preocupado. Questões ligadas à vida sexual, como ejaculação precoce e dificuldade de ereção, estão no topo das preocupações dos homens, mas normalmente eles demoram muito a procurar orientação especializada.
Poucos homens se dão conta, porém, de que a qualidade da vida sexual está ligada à saúde. Maus hábitos, como sedentarismo e tabagismo, prejudicam a saúde e refletem mal na vida sexual. Os problemas circulatórios, por sua vez, têm a ver com o descaso do homem com a própria saúde. Obesidade, hipertensão e diabetes descontrolados, entre outros, prejudicam o sistema circulatório e o coração e podem gerar problemas, inclusive a disfunção erétil.
É preciso então estar atento, deixar a timidez de lado na hora de buscar ajuda e, principalmente, seguir as recomendações médicas.
Érico De Rolvare
Médico do Centro Médico Masculino de Campinas
Fonte: Diário de São Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário