sábado, 22 de novembro de 2008

Fórum Sinfarmig da Profissão Farmacêutica reforça o valor da profissão.

Grande número de profissionais se reúne para discutir a empregabilidade e alternativas para o setor farmacêutico.

O Fórum Sinfarmig da Profissão Farmacêutica: A Empregabilidade e Seus Desafios, realizado no dia 20 de novembro em Belo Horizonte, reuniu grande número de profissionais, além de entidades representativas do setor, para discutir as novas áreas de atuação no farmacêutico no mercado e as relações de trabalho.

Estiveram presentes ao evento representantes da Federação Nacional dos Farmacêuticos, do Conselho Regional de Farmácia de Minas Gerais e Vigilância Sanitária Municipal de Belo Horizonte.

Segundo o diretor do Sinfarmig Rilke Novato, dados do setor mostram que atualmente são 120 mil profissionais farmacêuticos no país, número que não é suficiente para atender a demanda das farmácias e drogarias no Brasil, considerando que os estabelecimentos devem ter o profissional em tempo integral de funcionamento. Avaliando este e diversos outros fatores, como os demais nichos de atuação, o saldo final e o futuro da profissão é bastante positivo, pois mostra a capacidade de ocupação para o profissional no mercado.

Durante o Fórum foi divulgada também a Carta dos Farmacêuticos de Minas, documento que reforça o compromisso do Sindicato dos Farmacêuticos de Minas Gerais, da categoria e das entidades representativas do setor no cumprimento da legislação vigente, da Convenção Coletiva de Trabalho e respeito ao cidadão quanto ao seu legítimo direito de acesso à assistência farmacêutica com ética, comprometida com o uso racional dos medicamentos e no combate a práticas que levam ao uso indiscriminado.

O Sindicato dos Farmacêuticos de Minas Gerais pretende fazer deste Fórum um evento anual, proporcionando uma ambiente saudável de discussão entre entidades representativas do setor e os profissionais, trazendo ainda mais melhorias para a profissão farmacêutica.

fonte: <http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=60110>

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Paciente pode ter sido curado da Aids com transplante de medula.

Resistência genética à AIDS


Pesquisadores do Hospital Universitário Charité, na Alemanha, afirmaram que um paciente pode ter sido curado da AIDS e da leucemia de que também era portador depois de receber um transplante de medula óssea de um doador que possui uma resistência genética natural contra o HIV.


O transplante foi há dois anos e os médicos afirmam que o paciente não apresenta mais nenhum traço da AIDS ou da leucemia desde então.


O paciente é um homem de nacionalidade norte-americana, que vive na Alemanha, tem 42 anos de idade e estava infectado com o HIV há mais de 10 anos.


Mutação genética


Ao programar o transplante de medula óssea que era necessário para o tratamento da leucemia, os médicos alemães procuraram um doador que apresentasse a mutação genética Delta 32, capaz de bloquear a proteína CCR5.


A inibição do aparecimento da CCR5 na superfície das células impede a propagação do HIV, que se liga a essa proteína para fazer contato com outras células que o vírus irá utilizar para se reproduzir. Segundo os médicos, essa mutação genética não é tão rara, ocorrendo numa faixa entre um e três por cento da população européia.


Cura da AIDS


Logo após o transplante os médicos interromperam a medicação contra a AIDS, por temerem que ela induzisse à rejeição da medula transplantada. Eles então passaram a monitorar continuamente o paciente, para retomar a medicação caso a a doença se agravasse. Contudo, até agora, não foi verificada a presença de HIV e o paciente parece estar inteiramente curado da AIDS.


Causas desconhecidas


Os médicos ainda não sabem precisar se o transplante foi a verdadeira causa da cura da AIDS porque o paciente também se submeteu a uma terapia radioativa anterior, que também pode ter sido responsável por matar os vírus.


Contudo, ampliando ainda mais as possibilidades, outros cientistas afirmam que o vírus pode ainda estar no corpo do paciente, apenas impossibilitado de se reproduzir porque as novas células adquiriram resistência em razão do transplante da medula com um fator genético que impede sua proliferação.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Fiocruz vai produzir coquetel contra a AIDS para crianças

Hoje, o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos) da Fiocruz produz e fornece ao Ministério da Saúde o chamado coquetel anti-Aids apenas na dosagem para adultos.
Agora, a Fiocruz acaba de protocolar na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o pedido de registro de um comprimido de Lamivudina + Zidovudina (30mg+60mg) - um medicamento anti-retroviral contendo os princípios ativos em dose infantil, adequada ao tratamento de crianças portadoras do HIV.

Leia mais em: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=fiocruz-vai-produzir-coquetel-contra-a-aids-para-criancas&id=
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