Uma das orientações é não permitir que a enfermidade iniba o doente.
A esclerose múltipla é uma enfermidade que atinge o cérebro e a medula espinhal. É incurável e degenerativa. A doença é uma realidade para 2,5 milhões de pessoas no mundo. No Brasil, estima-se que haja 35 mil portadores de acordo com a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla. Uma pesquisa realizada em São Paulo mostrou que há 15 casos para cem mil habitantes. Por ser invisível e silenciosa, na maior parte dos casos, a esclerose múltipla é mais uma, entre tantas doenças, de difícil constatação e de tratamento tardio. A demora para que o paciente chegue ao diagnóstico fica em torno de cinco anos, conforme o neurologista Rodrigo Thomaz, da Santa Casa de São Paulo. Muito dessa resistência em procurar o médico está no desconhecimento dos sintomas, que surgem em surtos e podem causar tontura, dormência em membros, desequilíbrio e dificuldades para enxergar. A orientação é procurar um especialista sempre que algo diferente ocorrer — dificuldade para enxergar ou para se locomover ou mesmo um cansaço fora do comum.
Dicas para o paciente
• Não se entregue à doença e não permita que ela o iniba. Ficar enclausurado em casa não vai curá-lo.
• Permaneça o máximo possível fazendo suas atividades e não se envergonhe das suas condições,
• Aceite que se trata de uma doença crônica e que você terá de seguir orientações.
• No caso da esclerose múltipla, por exemplo, os sintomas são instáveis — é normal passar por períodos sem qualquer problema e perder a força nas pernas de uma hora para a outra. O importante é ficar sempre em contato com o seu neurologista.
• Acredite no tratamento. Há possibilidade de um diagnóstico bem feito, e a relação com um médico de confiança é muito importante.
• Conheça os seus limites. Isso se aprende com o tempo e com experimentação.
• É normal sentir raiva, medo e tristeza. O problema é viver com esses sentimentos todos os dias. Procure ajuda de um especialista se sentir necessidade.
Dicas para a família
• A doença transforma a vida do doente e de quem convive com ele. As rotinas mudam, as necessidades diárias também. Tenha paciência.
• Esteja preparado emocionalmente para dar suporte prático e afetivo.
• Estimule-o a ir a eventos e passear.
• Informe-se e evite prejulgar. Não pense que o paciente está sendo preguiçoso ou negligente com as tarefas.
Fonte: Clic RBS
Entenda o que é a esclerose multipla
A esclerose múltipla é uma enfermidade que atinge o cérebro e a medula espinhal. É incurável e degenerativa. A doença é uma realidade para 2,5 milhões de pessoas no mundo. No Brasil, estima-se que haja 35 mil portadores de acordo com a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla. Uma pesquisa realizada em São Paulo mostrou que há 15 casos para cem mil habitantes. Por ser invisível e silenciosa, na maior parte dos casos, a esclerose múltipla é mais uma, entre tantas doenças, de difícil constatação e de tratamento tardio. A demora para que o paciente chegue ao diagnóstico fica em torno de cinco anos, conforme o neurologista Rodrigo Thomaz, da Santa Casa de São Paulo. Muito dessa resistência em procurar o médico está no desconhecimento dos sintomas, que surgem em surtos e podem causar tontura, dormência em membros, desequilíbrio e dificuldades para enxergar. A orientação é procurar um especialista sempre que algo diferente ocorrer — dificuldade para enxergar ou para se locomover ou mesmo um cansaço fora do comum.
Dicas para o paciente
• Não se entregue à doença e não permita que ela o iniba. Ficar enclausurado em casa não vai curá-lo.
• Permaneça o máximo possível fazendo suas atividades e não se envergonhe das suas condições,
• Aceite que se trata de uma doença crônica e que você terá de seguir orientações.
• No caso da esclerose múltipla, por exemplo, os sintomas são instáveis — é normal passar por períodos sem qualquer problema e perder a força nas pernas de uma hora para a outra. O importante é ficar sempre em contato com o seu neurologista.
• Acredite no tratamento. Há possibilidade de um diagnóstico bem feito, e a relação com um médico de confiança é muito importante.
• Conheça os seus limites. Isso se aprende com o tempo e com experimentação.
• É normal sentir raiva, medo e tristeza. O problema é viver com esses sentimentos todos os dias. Procure ajuda de um especialista se sentir necessidade.
Dicas para a família
• A doença transforma a vida do doente e de quem convive com ele. As rotinas mudam, as necessidades diárias também. Tenha paciência.
• Esteja preparado emocionalmente para dar suporte prático e afetivo.
• Estimule-o a ir a eventos e passear.
• Informe-se e evite prejulgar. Não pense que o paciente está sendo preguiçoso ou negligente com as tarefas.
Fonte: Clic RBS
Entenda o que é a esclerose multipla
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