Drogas ototóxicas devem ser ingeridas sob prescrição e acompanhamento médico para evitar grandes problemas
Há uma grande variedade de drogas que podem causar lesões no ouvido humano (drogas ototóxicas), dentre elas, as mais comuns são: antibióticos aminoglicosídeos, salicilatos, quinina, agentes antineoplásicos e diuréticos de alça. Por isso, os médicos alertam para os riscos de fazer a automedicação.
Drogas ototóxicas devem ser ingeridas sob prescrição e acompanhamento médico para evitar grandes problemas. "É aconselhável o controle permanente das funções auditivas e vestibulares durante a utilização desses medicamentos, sobretudo se existirem fatores de risco como: função renal alterada, exposição à ruído, dose cumulativa e tratamento prolongado,perda auditiva neurossensorial ou zumbido prévio, extremos de idade, mau estado geral, desnutrição, vertigem ou desequilíbrio e administração concomitante de mais um ototóxico", afirma o otorrinolaringologista Vyrna Santos.
Karine Santiago, universitária, declara que toma constantemente analgésicos para dor de cabeça sem prescrição médica. "Como tenho uma vida atribulada, faço dois cursos e ainda trabalho, sinto muitas dores de cabeça, quase sempre tomo remédio, mesmo sabendo que pode me prejudicar", revela à universitária. De acordo com os médicos, essa não é uma medida correta. "Em uma grande quantidade de analgésicos, antiinflamatórios e até mesmos antigripais contêm o ácido acetil salicílico que é considerada uma droga ototóxica, podendo acarretar perda auditiva leve a moderada ou até mesmo zumbido", diz a médica.
"A ototoxicidade pode se manifestar como perdas auditivas neurossensoriais, temporárias ou permanentes, de grau variado, podendo estar associado ou não a zumbido ou tontura, de acordo com o tipo de droga, a dose utilizada e o tempo de tratamento, o estado geral do paciente , a idade, o uso simultâneo de outras drogas ototóxicas, entre outros. "É importante salientar que a grande maioria das ototoxicidades é temporária e não causam distúrbios por longos períodos" - declara Vyrna Santos.
Otorrinolaringologistas chamam atenção quanto ao uso indiscriminado de remédios sem prescrição médica, por conta das possíveis complicações do seu uso, sem orientação e acompanhamento especializado.
Drogas ototóxicas devem ser ingeridas sob prescrição e acompanhamento médico para evitar grandes problemas. "É aconselhável o controle permanente das funções auditivas e vestibulares durante a utilização desses medicamentos, sobretudo se existirem fatores de risco como: função renal alterada, exposição à ruído, dose cumulativa e tratamento prolongado,perda auditiva neurossensorial ou zumbido prévio, extremos de idade, mau estado geral, desnutrição, vertigem ou desequilíbrio e administração concomitante de mais um ototóxico", afirma o otorrinolaringologista Vyrna Santos.
Karine Santiago, universitária, declara que toma constantemente analgésicos para dor de cabeça sem prescrição médica. "Como tenho uma vida atribulada, faço dois cursos e ainda trabalho, sinto muitas dores de cabeça, quase sempre tomo remédio, mesmo sabendo que pode me prejudicar", revela à universitária. De acordo com os médicos, essa não é uma medida correta. "Em uma grande quantidade de analgésicos, antiinflamatórios e até mesmos antigripais contêm o ácido acetil salicílico que é considerada uma droga ototóxica, podendo acarretar perda auditiva leve a moderada ou até mesmo zumbido", diz a médica.
"A ototoxicidade pode se manifestar como perdas auditivas neurossensoriais, temporárias ou permanentes, de grau variado, podendo estar associado ou não a zumbido ou tontura, de acordo com o tipo de droga, a dose utilizada e o tempo de tratamento, o estado geral do paciente , a idade, o uso simultâneo de outras drogas ototóxicas, entre outros. "É importante salientar que a grande maioria das ototoxicidades é temporária e não causam distúrbios por longos períodos" - declara Vyrna Santos.
Otorrinolaringologistas chamam atenção quanto ao uso indiscriminado de remédios sem prescrição médica, por conta das possíveis complicações do seu uso, sem orientação e acompanhamento especializado.
Fonte: 180 graus
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