segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Propaganda antitabaco em xeque

Propaganda antitabaco em xeque Nove anos depois da lei que determina a inclusão de advertências nas embalagens de cigarro, um estudo da UFMG mostra que, embora o impacto causado pelas imagens seja forte, a publicidade atual é ineficiente na redução do tabagismo entre os jovens

Todos os anos, quase cinco milhões de pessoas morrem no mundo em decorrência de doenças causadas pelo tabagismo. No Brasil, o número anual de vítimas chega a 200 mil. Os dados são da Organização Mundial da Saúde (OMS), que alerta que essas mortes poderiam ter sido evitadas com uma simples escolha.

A decisão de parar de fumar - ou de não começar -, entretanto, só pode ser tomada pelo próprio indivíduo e é muito mais complexa do que parece, como mostra pesquisa realizada na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Nove anos depois da inclusão de imagens de impacto nas embalagens de cigarro para advertir os usuários dos riscos à saúde associados ao consumo do produto, pesquisadores avaliaram que a propaganda antitabaco é ineficiente entre os jovens.

Leia a matéria completa na CH On-line, que tem conteúdo exclusivo atualizado diariamente: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2010/12/propaganda-antitabaco-em-xeque

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